Costumamos dizer que o motor do carro é como se fosse o coração do veículo. Logo, ter problemas com ele significa comprometer toda a vida do automóvel.
Por isso, é necessário ter alguns cuidados que vão desde a escolha do óleo até à maneira como conduz. Confira algumas dicas:
Evite acelerações com o motor a frio: muitos motoristas possuem o hábito, de logo que pegam no carro pela manhã, saírem a acelerar com o motor a frio. Aconselhamos que não o faça. Faça uma condução suave e não passe nunca das 3 mil rotações até que o carro possa chegar à temperatura normal.
Depois de uma longa viagem, não desligue logo o motor: muitos condutores tem por hábito desligar logo o carro depois de uma viagem longa. Nós aconselhamos a que você espere sempre no mínimo 3 minutos, com o motor a trabalhar em ponto morto, antes de desligar o carro. Vá por exemplo esticar as pernas do desgaste da viagem, depois vai ver que já passou o tempo suficiente para o poder desligar.
Escolha bem o óleo: a velocidade elevada e constante contato dos componentes do motor entre si fazem do óleo um elemento essencial para lubrificar essas peças e garantir a durabilidade delas. Por isso, aliado a uma oficina e um mecânico da sua confiança, escolha bem o óleo. Lubrificantes de má qualidade podem reduzir o tempo de vida do motor, além de reduzir o desempenho do veículo.
Invista na troca dos filtros de óleo e ar: é necessário que essa troca seja feita sempre que fizer a troca do óleo do motor, é aconselhável também que troque outros filtros como os do combustível e habitáculo. Ambos são de fundamental importância para o funcionamento adequado do motor.
Além disso, as peças costumam ser baratas e a MCnur fornece ????
Não deixe passar muito tempo para fazer as revisões: algumas marcas pedem para que se façam as revisões de 30 em 30 mil km, nós aconselhamos para que nunca passe dos 15 mil.
O ideal será de 10 em 10 mil Km depende dos carros. Mas se acontecer que você não faça 10 mil quilómetros num ano, então faça a revisão anualmente, não deixe nunca passar mais que 1 ano sem mudar o óleo e os outros materiais na sua viatura.
Mas estes números podem ter algumas exceções.
Alguns carros precisam fazer a troca do óleo do motor em menos tempo
Já ouvimos dizer que a troca do óleo do motor deve ser feito a cada 10 mil ou 15 mil quilômetros rodados? É verdade. Mas, toda regra tem a sua exceção e neste caso não é diferente.
Mecânicos e outros especialistas do sector automóvel apontam que, se o veículo for submetido constantemente a condições mais adversas como estradas esburacadas, grandes períodos de tempo no transito e altas temperaturas climáticas, o intervalo da troca do óleo pode ser reduzido para até 8 mil quilómetros rodados, basta ver a cor e a viscosidade do fluido para ver a alteração da substância e entender que é hora de fazer a troca.
O óleo do motor é responsável por manter toda a estrutura do motor lubrificada, fazendo com que as peças do motor não sofram desgaste, portanto, prevenimos assim custos maiores do que só a normal substituição do óleo necessário. Além disso, o óleo é também responsável por manter tudo limpo e refrigerado.
Existem vários tipos de óleos no mercado, mas apesar das diferenças, isso não significa que uma variedade seja superior a outra. Nesse momento de escolha, deixe que o seu mecânico de confiança avalie o que é melhor para seu carro.
Evite visitas precoces à oficina
Uma das coisas que nos assusta é saber que o carro precisa ir à oficina. E isto quando sabemos que o carro tem que lá ficar mais que um dia, o que irá afectar não apenas a rotina, mas também o orçamento familiar. No entanto, existem alguns comportamentos que previnem uma ida precoce do carro à oficina.
Bem sabemos que no poupar está o ganho, mas por vezes essa regra é desastrosa. Se você insistir na ideia de colocar combustível adulterado, o veículo perde potência, corre o risco de ter o óleo contaminado, além de, em casos extremos, poder danificar os pistões e outros componentes do motor.
Dica: Faça assim, caso você insista em bombas de gasóleo mais baratas, meta 5€ de combustível do mais caro e depois abasteça com o mais barato.
Não é à toa que existem sinais de alerta no painel. Caso algum sinal se ligue, o condutor precisa ver imediatamente o que é. Se não conseguir identificar o problema, o carro deverá ser levado a um mecânico de confiança o mais rápido possível. Quanto mais tempo essa visita for adiada, maior o problema e poderá resultar em um custo maior na reparação.
Como já falado em cima, Não respeitar os períodos de troca de óleo, filtros, correia etc., resulta em gastos muito maiores no futuro.
Esta dica vale para os carros de caixa velocidades manuais. Ao acelerar ou travar, é preciso que o motorista meta as mudanças de modo gradual, sempre na ordem e de acordo com as rotações do motor. Neste modo, as peças da embriaguem trabalham de forma suave e evita o desgaste das mesmas.
Você nunca deve deixar o combustível chegar à reserva. Com menos líquido, automaticamente os resíduos acumulam-se no fundo do depósito. Desse modo, há o risco de entupir os bicos dos injetores, o que pode resultar que o carro se “engasgue” ou até a uma falha do motor. Além disso, nessa condição, a bomba de combustível funciona em temperaturas mais altas, e sofre muito mais desgaste.